quinta-feira, fevereiro 16, 2006


ISTO É LINDO...CÁ SE FAZEM, CÁ SE PAGAM

Pouco depois das 12 horas, o jornal "24 Horas", no 5º andar do nº 266 da Avenida da Liberdade, preparava mais uma edição. A direcção reunia para analisar os temas do dia e os jornalistas iam estabelecendo contactos. Ninguém imaginava, no entanto, que à portaria do edifício tinham acabado de chegar elementos da Judiciária e do Ministério Público.O primeiro contacto foi estabelecido com a segurança do edifício. "Chegaram aqui umas seis pessoas e disseram-nos que era uma rusga", recorda a funcionária. O grupo identificou-se e de imediato a probiu de usar o telefone. Cinco avançaram para o elevador e o último manteve-se na portaria, em vigia. "Eu até peguei no telemóvel, porque tinha lá um jogo, mas fui logo avisada para o largar, para não haver problemas".Na redacção, a jornalista Sofia Cação preparava uma entrevista. "Estava a fazer contactos de um tema delicado para o fim-de-semana e só me lembro de ouvir uma ordem para largarmos os teclados e irmos para o hall do edifício". Sofia Cação nem imaginou o que seria, nem quem seria. "Até pensei que fosse uma ameaça de bomba ou uma coisa assim".Mas não foi a única a ser surpreendida. O aparecimento repentino de polícias e magistrados foi de molde a produzir esse efeito. E a ordem de largar os computadores foi precedida do habitual "Polícia Judiciária", seguida da outra ordem, seca "Façam o favor de se dirigirem para o hall". Sem margem para dúvidas e sem deixar qualquer margem de manobra. Sofia ainda conseguiu negociar a continuação do telefonema, mas já o fez com um polícia ao pé. "Nem me sentia à vontade".Eunice Menezes, secretária de redacção, só teve tempo de encaminhar parte da comitiva policial para junto do director do diário, Pedro Tadeu, que se encontrava em reunião. Foi-lhe entregue o mandado de busca e apreensão, mas na sala de redacção ficaram dois elementos da PJ, controlando tudo e todos.A jornalista Sónia Salgueiro Silva ainda conseguiu fechar a caixa de mails, mas "mais nada". Saiu para o hall. Só mais tarde todos ficaram a saber ao que vinha a Polícia e o Ministério Público, na pessoa do procurador Rosário Teixeira, um dos homens-fortes da investigação de crimes complexos.
Foto:edição de hoje do 24horas...bela resposta

terça-feira, fevereiro 14, 2006


ENGº SIMÕES FRANCAMENTE!



A Polícia Judiciária (PJ) apreendeu cerca de 200 mil euros, em dinheiro, que o presidente da Associação Académica de Coimbra/Organismo Autónomo de Futebol, José Eduardo Simões, teria guardado no interior do seu carro.
Este montante estaria distribuído por envelopes e foi encontrado na sequência das buscas realizadas pela Directoria de Coimbra da PJ, no início da passada semana, à residência do dirigente desportivo, ao gabinete que ocupou na Câmara de Coimbra (quando exerceu as funções de director do Departamento de Urbanismo) e ainda à sede do clube.
Segundo o "Jornal de Notícias" apurou, parte do dinheiro que estava na posse de José Eduardo Simões seria alegadamente proveniente de donativos para a Académica/OAF, havendo também montantes que seriam seus.
Recorde-se que as buscas efectuadas na passada semana, como na altura afirmou uma fonte do clube ao JN, "tanto podem estar relacionadas com interesses cruzados da política, com o mundo imobiliário e o futebol, como também podem ter a ver com transferências de jogadores".
Aliás, a investigação terá sido desencadeada na sequência de uma denúncia anónima que se referia a alegadas ligações perigosas entre o futebol e interesses imobiliários, visando em concreto a polémica urbanização Jardins do Mondego, empreendimento que acabou, entretanto, por ser embargado.
O proprietário deste empreendimento acabaria também por ser alvo das atenções da Policia Judiciária, tendo decorrido, no mesmo dia em que eram feitas buscas em Coimbra, uma outra diligência, na zona da Grande Lisboa, junto desse empresário.
Nas buscas feitas em Coimbra, além dos cerca de 200 mil euros, os investigadores terão ainda levado alguns documentos.
Contudo, José Eduardo Simões não foi constituído arguido.
Confrontado na altura com a notícia das buscas, José Eduardo Simões afirmava que "viver com a sombra de uma suspeição é o pior que pode acontecer a quem está inocente", ao sublinhar que a visita da PJ pecava "por tardia".
Este senhor conseguiu o proeza de ser o 1º presidente da história da Académica/OAF a ser investigado pela PJ. Eu sinto-me indignado, como conimbricense e como academista, com tudo isto. Espero siceramente que assuma os seus actos e retire as consequências devidas em relação a tua isto. Eu nunca "engoli" este senhor, não votei nele para Presidente da Briosa, e sempre me questionei acerca da sua vinda para o futebol. Agora parece estar tudo explicado, nas ligações entre o futebol, interesses camarários, interesses imobiliários....enfim, uma vergonha. Tenha a dignidade de abandonar a Briosa porque como todos dizem, "a Briosa é um clube diferente", e nós adeptos e sócios não pactuamos com estas poucas vergonhas.
Coimbra está a deixar de ser a "cidade dos estudantes"...assiste-se agora a Coimbra como a "cidade da vigarice" : numa semana vários foram os nomes "queimados".Como disse em relação ao caso de Nuno Freitas, QUEM SERÁ O PRÓXIMO?...eu cá tenho uma ideia

segunda-feira, fevereiro 13, 2006


COMEÇA A SER DEMAIS!

Ao som de "voar como uma águia"(música oficial da selecção no mundial 2006).....só falta mesmo meter a dita, como símbolo na camisola.Francamente...

domingo, fevereiro 12, 2006



MAIS UM...

Nuno Freitas,quando ocupava o cargo de presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), fez um ajuste directo para financiar uma revista editada pela sua irmã e cuja empresa editora tem como sócio um correligionário seu do PSD. A adjudicação foi feita depois da derrota do PSD nas eleições legislativas de 2005.Contas feitas, os dois números únicos da publicação Cérebro Toxicodependente custaram ao Estado 138.516 euros - mais de seis vezes do valor que custa a revista científica do IDT, Toxicodependências (cerca de 22 mil euros por três números anuais) e o suficiente para financiar durante mais de dois anos uma equipa de rua que ajuda a reduzir os danos de consumos de droga problemáticos, o que incluiria o veículo, o pagamento a três técnicos, e a distribuição de kits de troca de seringas. Em média, uma equipa de redução de danos custa ao IDT cerca de 50 mil euros por ano.O financiamento da publicação de dois números únicos foi autorizado já a 15 de Março do ano passado, 23 dias depois das eleições legislativas que deram a vitória ao Partido Socialista e retiraram do poder o PSD.A adjudicação foi feita por ajuste directo. Não querendo pronunciar-se sobre o processo, o actual presidente do IDT, João Goulão, afirma que "é uma decisão do anterior conselho de administração que envolve compromissos financeiros que o IDT vai respeitar". O número 1 da revista saiu em Junho e o segundo foi publicado em Dezembro. A revista tem como editora Catarina Freitas, irmã do ex-presidente do IDT. A empresa que editou a revista Cérebro Toxicodependente, a Bioevent Consultores, está sediada em Coimbra, cidade natal de Nuno Freitas, e tem como um dos sócios accionistas Filipe Nascimento.Filipe Nascimento é amigo pessoal de Nuno Freitas e ocupa actualmente o cargo de vice-presidente da comissão política nacional da JSD sendo nessa qualidade representante na comissão política do partido; foi candidato às eleições legislativas de 2005 pelo PSD no círculo eleitoral de Coimbra. Freitas, que é também médico, é actualmente vice-presidente da distrital de Coimbra do PSD e ocupou vários cargos nas estruturas locais e nacionais da JSD, tendo também desempenhado o cargo de vice-presidente. Foi em Agosto de 2004 que foi nomeado pelo então primeiro-ministro Santana Lopes como presidente do IDT, cargo que ocupou apenas entre Setembro de 2004 e 1 de Maio de 2005. Antes tinha sido vereador em Coimbra.Contactado pelo PÚBLICO, Nuno Freitas afirma que o processo não coloca quaisquer dúvidas em termos legais e "está disponível no IDT para poder ser consultado".Quanto ao facto de a empresa editora envolver um colega de partido e seu amigo pessoal, afirma que a proposta não partiu do IDT e foi apresentada pela própria editora feita em conjunto com um grupo de universitários, sendo "da exclusiva responsabilidade e autoria" da empresa, respondeu. Mas o director da revista e professor na área do comportamento desviante na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto, João Marques Teixeira, disse ao PÚBLICO: "A ideia foi do Nuno Freitas que depois falou comigo para ser responsável científico." Era da sua responsabilidade escolher os artigos que considerava importantes, cabendo os contactos para os obter à editora, Catarina Freitas.Marques Teixeira afirma que voltou a contactar a actual direcção do IDT para continuar a revista, mas não se mostraram interessados.Nuno Freitas afirma que a participação da irmã "só é efectivamente realizada" após a sua saída do IDT e "por manifesta vontade e insistência do grupo de trabalho liderado pelo professor João Marques Teixeira". O director da revista não se recorda com precisão se Nuno Freitas já teria abandonado o cargo quando decidiu convidar Catarina Freitas para editora da revista, académica com quem já trabalhava, mas que o convite terá acontecido entre Abril e Maio. Freitas abandona o cargo a 1 de Maio.Nuno Freitas nega qualquer favorecimento a um colega de partido e, segundo declarou, houve um "único critério de apreciação": "O projecto da revista detinha uma assinalável valia como elemento de discussão, informação e formação científicas abordando com pioneirismo a relação das toxicodependências com as neurociências". Acrescentou ainda que se tratou "de um projecto pontual que veio ao encontro de uma linha de desenvolvimento da investigação e formação existentes em Portugal sobre o assunto".A editora da Cérebro Toxicodependente, Catarina Freitas, refere que, apesar de ser doutorada em Neurociências, área onde tem desenvolvido investigação também no estrangeiro, teve "grandes reticências em ser incluída no projecto por ser irmã" de Nuno Freitas, mas aceitou depois da saída deste do IDT, já que o primeiro número é de Junho e ele saiu em Maio.Negando tratar-se de uma situação "de favorecimento", afirma que "é indiscutível que o boletim vem dar a conhecer investigações de ponta nesta área". Filipe Nascimento afirma que a empresa da qual é sócio apresentou outros projectos ao IDT que foram recusados e que este foi aceite pelo "seu brutal interesse científico e por preencher uma lacuna na área à qual se destina". Sendo gestor de várias empresas, diz: "Não é por ser militante do PSD que vou deixar de desenvolver a minha actividade profissional."Catarina Gomes - PÚBLICO

...QUEM SERÁ A PRÓXIMA VÍTIMA?

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

MAS O QUE VEM A SER ISTO...QUE DEMOCRACIA É ESTA?..Ridídulo!


Os deputados do PSD Madeira pediram, ontem, no Parlamento Regional uma "avaliação às faculdades mentais" do socialista João Carlos Gouveia". O "pedido", aceite pelo presidente da Mesa da Assembleia Legislativa Regional, foi a forma que os social-democratas encontraram para reagir às declarações do parlamentar do PS que, um dia antes, tinha afirmado que "a força do regime autonómico está na corrupção"e que tal situação se deve à "inacção do poder judicial".João Carlos Gouveia, tinha afirmado que o poder regional tem usufruído do "beneplácito e complacência dos órgãos de soberania", e da "cobardia de alguns magistrados do Ministério Público", situações que fazem da região "um verdadeiro paraíso criminal".Estas afirmações, consideradas "graves", motivaram, ontem, o requerimento do PSD - defendido pelo vice-presidente da bancada Coito Pita - onde podia ler-se que as palavras do deputado do PS "indiciam demência, tal o absurdo e o insulto que revestem". O requerimento foi aprovado apenas pelos social-democratas, uma vez que os restantes partidos, em protesto, saíram do hemiciclo na hora da votação.Em conferências de Imprensa, os partidos da oposição condenaram o requerimento do PSD e censuraram a atitude do presidente da Assembleia, Miguel Mendonça, por ter aceite o pedido social-democrata.Após a saída dos parlamentares em solidariedade com o deputados socialista, a Assembleia Regional viveu mais um momento único em pouco mais de dez minutos os deputados do PSD "despacharam" a agenda de trabalhos constituída por 19 pontos, aprovando os diplomas social-democratas e chumbando as propostas da oposição. João Carlos Gouveia não assistiu a este "filme" parlamentar, bem como Jaime Ramos o líder parlamentar do PSD. O deputado do PS esteve tratar da sua defesa num processo judicial movido por Alberto João Jardim, já que o julgamento se inicia na próxima semana. O deputado comentou toda esta situação com alguma ironia referindo que "quem afronta o regime repressivo é apelidado logo de louco" e lamenta a atitude dos deputados do PSD acusando-os de cometerem uma "barbaridade política".
ISTO SÓ MESMO NA MADEIRA!





















Os Catalães adoram mesmo isto....

quarta-feira, fevereiro 08, 2006


Ninguém pára o grande mestre, José Mourinho

José Mourinho já faz previsões para a conquista do título inglês. O treinador português do Chelsea diz que só faltam à equipa oito vitórias para festejar o bicampeonato. 9 de Abril pode ser o dia, no jogo frente ao West Ham.«Temos o segundo título nas nossas mãos. Não podemos perdê-lo. Quando conseguirmos mais oito vitórias seremos campeões», disse o técnico à Chelsea TV.Antes dos hammers, os blues defrontam Middlesbrough, Portsmouth, WBA, Tottenham, Fulham, Manchester City e Birmingham.

Cá estaremos dia 9 de Abril para essa festa...


Simões ouvido pela PJ....aqui há coisa!

O presidente da Académica, José Eduardo Simões, foi ouvido ontem, após o almoço, por inspectores da Polícia Judiciária no âmbito do processo relacionado com a empreitada Jardins do Mondego, propriedade de Emídio Mendes, empresário também referido como detentor de parte dos direitos desportivos de Marcel, jogador que a Académica cedeu, a título de empréstimo, ao Benfica, até final da época. José Eduardo Simões foi ouvido na sede da instituição, no Pavilhão Jorge Anjinho, já depois de ter sido interpelado pelos agentes na sua residência, tendo, ao que A BOLA apurou, facultado ao grupo de inspectores os documentos que lhe foram solicitados. «Confirmo a vinda de responsáveis da Polícia Judiciária à sede da Académica. Face às notícias veiculadas aquando do período eleitoral autárquico, esta visita peca por tardia. Viver com sombra de uma suspeição é o pior que pode acontecer a alguém que está inocente. A Académica está bem, vai melhorar e eu continuarei, como até aqui, de cabeça erguida», disse José Eduardo Simões, através de uma nota de imprensa emitida ao início da noite. Refira-se que o presidente da Briosa não foi nem está constituído arguido no processo em questão. A BOLA sabe que também o empresário Emídio Mendes deverá ser ouvido nos próximos dias pela Polícia Judiciária.




GRANDE "TIO" BELMIRO


A Oferta Pública de Aquisição da Sonae sobre a Portugal Telecom "não é uma operação hostil", afirmou esta tarde Belmiro de Azevedo, numa conferência de imprensa que decorreu em Lisboa. De acordo com o responsável, a oferta do grupo ultrapassa em dois mil milhões de euros o valor do mercado.
"É uma OPA não solicitada, mas não hostil", começou por referir Belmiro de Azevedo, depois de a empresa a que preside ter lançado, entre ontem e hoje, duas ofertas públicas de aquisição sobre a totalidade dos capitais da Portugal Telecom (PT) e da PT Multimédia, num valor global de 13,9 mil milhões de euros.Por cada acção da PT, Belmiro de Azevedo oferece 9,5 euros e por cada título da PT Multimédia oferece 9,03 euros.O sucesso de ambas as operações depende da aquisição de mais de 50 por cento dos capitais sociais das duas empresas.No caso da PT, a Sonae condiciona ainda o sucesso da OPA à alteração dos estatutos da operadora de telecomunicações e à restrição dos direitos especiais do Estado ou que este aprove o plano de reestruturação que será apresentado.Na conferência de imprensa de hoje, Belmiro de Azevedo classificou a operação como "uma grande aposta do grupo" e também "uma aposta de confiança no país". "A solução que nós apresentámos é positiva e é possível", frisou o patrão da Sonae, referindo que a mesma será "difícil de bater"."É uma proposta que tem inequívoco interesse nacional", disse Belmiro de Azevedo, pois "clarifica" a posição da Portugal Telecom, que "tem passado por períodos recentes de alguma instabilidade".O presidente da Sonae garantiu ainda que esta "é uma proposta que, contrariamente ao que se vem dizendo, vai aumentar claramente a concorrência"."Só queremos viver em ambientes de concorrência global", sublinhou.Belmiro de Azevedo mostrou-se ainda confiante na viabilização da operação por parte da “fiscalização” dos accionistas, do Governo, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e da Autoridade da Concorrência.



A RESPOSTA .....


O conselho de administração da Portugal Telecom entende que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a empresa é “hostil” e poderá implicar o “desmantelamento” do grupo. Face à "incerteza" do negócio e ao valor da oferta, considerado reduzido, a administração aconselha os accionistas a aguardarem.
Em conferência de imprensa, Horta e Costa, presidente do conselho de administração do grupo PT, considerou esta noite a OPA anunciada ontem pela Sonae “não solicitada e portanto hostil”, levantando uma série de questões sobre a operação."É entendimento do conselho de administração que a OPA não estabelece uma estratégia, uma visão de longo prazo para o grupo PT", sublinhou o responsável, acrescentando que “a oferta contém um elevado grau de incerteza".Entre as questões levantadas pelo conselho de administração da PT, está o facto da Sonae não ter disponibilizado "informações relativas ao financiamento [da operação], que sendo feito através de uma estrutura já com elevados níveis de endividamento, poderá implicar o desmantelamento do grupo PT".Por outro lado, a administração entende que "o valor actual e futuro da PT é muito superior ao preço por acção avançado". Sem avançar uma posição definitiva sobre o negócio, a administração garante que comunicará aos seus accionistas a "resposta formal a qualquer oferta, assim que o documento definitivo" seja apresentado."Até lá aconselha-se fortemente os accionistas a aguardarem as recomendações que o conselho de administração vier oportunamente a emitir”, concluiu Horta e Costa
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domingo, fevereiro 05, 2006

quarta-feira, fevereiro 01, 2006


AI AI AI "GENERAL CO"...


Parece que na noite de Domingo o mister Co Adrianse foi atacado cobardemente por um grupo de jagunços (+de 20) à saída do Centro de Estágio do Olival. Estão surpreendidos? Eu como sócio desta honrosa instituição, não estou. Repudio completamente o que estes "meninos" fizeram, mas lá no fundo é preciso fazer qualquer coisa. Este senhor, que veio de território holandês, está a brincar demais com os sócios e, principalmente, com o clube. Mas também não é menos verdade que a responsabilidade terá que ser assumida pela Administração da FCPorto SAD, pois são eles que contratam treinadores, jogadores, e que fazem as "borradas" que estão aos olhos de todos. A realidade é que lideramos o campeonato, com mais 4 pontos que a concorrência, mas fomos ingloriamente afastados da Champions League (clara responsabilidade do corpo técnico), e com o orçamento que temos, e com os valores individuais que detemos, teríamos a obrigação de fazer muito, mas muito mais.

Espero sinceramente que tudo melhore, que o "General Co" deixe de inventar, como fez no mês de Dezembro, em que ganhámos todos os jogos e demos espectáculo, e também que o nosso, GRANDE, presidente Pinto da Costa tome mão nisto porque senão...nem quero pensar o que poderá acontecer

General, podes ser campeão, mas para mim nunca passarás de um "bluf"...o que fizeste ao nosso grande capitão, Jorge Costa, e o que estás a tentar fazer ao Grande Vitor, vai ficar para sempre na memória dos verdadeiros portistas, como eu...