sábado, maio 27, 2006

De 'lobby'a combater a parceiro do Governo

De lobby a combater, a Associação Nacional de Farmácias passou ontem a "parceiro estratégico" do Governo para melhorar o acesso dos doentes aos medicamentos. As relações difíceis começaram logo no dia em que o Executivo tomou posse e anunciou que as farmácias iam perder o exclusivo da venda de medicamentos sem receita. Mais de um ano depois, as acusações deram origem a elogios mútuos."Quero saudar a responsabilidade e a noção de interesse público que a ANF demonstrou", afirmou o primeiro-ministro, José Sócrates, na sua intervenção no Parlamento. Correia de Campos admitiu que "as negociações foram difíceis" e que o compromisso "não é exactamente o que cada uma das partes defendia de início", mas escusou-se a revelar o que ficou de fora. O ministro da Saúde lembrou as divergências no passado - o acordo só foi possível com a intervenção directa de Sócrates -, afirmando que elas podem voltar a repetir-se no futuro. Contudo, salientou "a plataforma de entendimento" que foi possível alcançar.Parco em palavras, o presidente da ANF, João Cordeiro, voltou a assumir a sua discordância com o princípio da liberalização da propriedade das farmácias - "inicialmente determinadas pelo poder político". "Muitos dos associados não vão entender facilmente" este acordo, admitiu. Mas justificou a colaboração com "o espírito de compromisso".
O que ganham as farmácias
Se os farmacêuticos perdem o monopólio da propriedade das farmácias ganham, no entanto, várias contrapartidas. Uma delas passa pela possibilidade de importarem directamente remédios de outros países da União Europeia e "lançar concursos para a aquisição de medicamentos". Além disso, vêem aberta uma nova área de negócio: o mercado dos remédios hospitalares. Aqueles que são "actualmente distribuídos nos hospitais" podem passar a ser distribuídos pelas farmácias de ambulatório. E, ao mesmo tempo, garantem a preferência nos concursos públicos para a abertura dos estabelecimentos que serão criados dentro destas unidades.O acordo deixa ainda a possibilidade de "evoluirem para unidades prestadoras de serviços farmacêuticos", alargando a sua actividade para "serviços domiciliários à terceira idade, venda de produtos naturais, veterinários e de conforto e podem mesmo passar a realizar meios de diagnóstico e terapêutica.
Pagamento de fora
De fora deste protocolo fica, no entanto, a nova modalidade através da qual o Estado vai pagar às farmácias pela comparticipação de medicamentos. O actual acordo - através do qual a ANF é intermediária entre Estado e farmácias - é revogado no protocolo, mantendo-se em funcionamento até Dezembro deste ano. Contudo, o Governo não divulgou ainda o modelo que se seguirá. O compromisso remete apenas para o artigo 8.º do Relatório do Orçamento de Estado, que refere que as intermediações têm de ser feitas por entidades financeiras.RA

PARABÉNS AO GOVERNO


O primeiro-ministro José Sócrates anunciou ontem um pacote de medidas que vai revolucionar a venda de medicamentos e o sector das farmácias. Os hospitais passam a ter postos de venda ao público, os medicamentos deixam de ter um custo fixo para ter preços máximos sujeitos a descontos e os farmacêuticos perdem a exclusividade da propriedade destes estabelecimentos. Mudanças avançadas no debate mensal, no Parlamento, e constantes de um protocolo que o Governo assinou, ao final da tarde, com a Associação Nacional de Farmácias (ANF). Executivo e ANF dizem que se trata de "um acordo de princípio" e uma "plataforma de entendimento" para uma série de medidas "que não são fáceis nem imediatas". Algumas terão prioridade, como é o caso da criação de farmácias dentro dos hospitais - os doentes poderão adquirir os medicamentos receitados nas próprias unidades de saúde, 24 horas por dia, 365 dias por ano. As primeiras, estima o ministro da Saúde, Correia de Campos, deverão estar em funcionamento daqui a "nove meses". A abertura destes espaços será feita por concurso público e os estabelecimentos da área de influência terão prioridade na concessão.Grande parte das medidas do protocolo foram sugeridas pela Autoridade da Concorrência no final do ano passado, como a liberalização da propriedade das farmácias, o fim dos preços fixos dos medicamentos ou a possibilidade de venda de remédios pela Internet. Na prática, a mudança nas regras de abertura destes estabelecimentos vai traduzir-se no surgimento de mais 300 farmácias pelo País. Previstos estão ainda horários de funcionamento mais alargados.O custo dos remédios vai também sofrer consequências. Até aqui, cada medicamento tinha um preço fixo de venda ao público. Agora, haverá um valor máximo de venda, mas as farmácias podem fazer descontos aos seus clientes e venderem o mesmo produto a preços diferentes.Quanto às lojas de medicamentos não sujeitos a receita médica - que foram criados por iniciativa deste Governo e anunciadas por José Sócrates - os seus proprietários podem agora optar por transformá-las "em farmácias", desde que cumpram as condições de instalação.
UMA PALAVRA PARA A OPOSIÇÃO...
O "pacote" avançado pelo primeiro-ministro mereceu ontem a concordância do PSD. "É um conjunto de medidas muito positivas", afirmou o líder social-democrata, Marques Mendes, guardando as críticas para a política do Governo quanto aos medicamentos genéricos. O ponto de maior confronto entre Mendes e Sócrates acabaria por ser, no entanto, a redução da despesa pública. Um ponto em que o líder do Executivo criticou o que qualificou como "propostas inexequíveis", numa referência à medida sugerida por Marques Mendes, no início da semana, de recurso a fundos comunitários para financiar rescisões amigáveis na função pública (contrariada por uma porta-voz da Comissão Europeia). "Queria incentivá-lo a que continue a tentar, recomendando-lhe que estude melhor as propostas", referiu Sócrates, com Mendes a acusar o Governo de inacção: "É tudo uma questão de negociar e de ter vontade para negociar".


O REGRESSO DO RUI


Porque estará ele tão eufórico na foto?Porque será que o Milan gostou bastante deste desenlace?
Gozos à parte, é sempre bom ver os bons jogadores no nosso campeonato, apesar de estar a caminho dos 35anos
Até dizem que ele assinou em branco...só dá para rir, só mesmo neste nosso Portugal

quarta-feira, maio 24, 2006



CARRILHO vs RICARDO COSTA


Sim sra, já não assistia a um programa televisivo tão interessante há bastante tempo. Refiro-me ao "Prós e Contras" da segunda-feira à noite na RTP1 . Sob o tema " Quem manda no jornalismo?" tínhamos de um lado o "grande" Carrilho, que voltou a aparecer em público depois de mais uma humilhante derrota eleitoral que sofreu nas últimas autárquicas, e Emídio Rangel. Do outro lado Pacheco Pereira e Ricardo Costa, irmão do actual ministro António Costa e alto quador da SIC. Enfim assistiu-se a um desesperado Carrilho, que parece que lançou um livro que diz mais ou menos isto: foi a imprensa que me fez perder as eleições em Lisboa...há pessoas que não conseguem fazer uma própria auto-avaliação e constactar as evidências. Qualquer um tinha ganho a Carrilho por mais que lhe custe a admitir. Resumindo o que se passou, Manuel Maria vitimizou-se, rossando o ridículo, arrancando enormes e expressivas gargalhadas do público. Sempre com insinuações sem provas, mandando "tiros para o ar". Lá levava ele um arquivo mas com pouco fundamento, ao contrário de Ricardo Costa que mesmo no final do programa "tirou um coelho da cartola" lendo um vergonhoso artigo escrito por Manuel Carrilho sobre o ex-ministro Morais Sarmento, falando da sua ex-toxicodependência...uma vergonha, mas à imagem de Carrilho.
Carrilho terminou dizendo a Ricardo Costa : "você é o rosto da vergonha do jornalismo"....Ricardo Costa respondeu: "vocé é o rosto das derrotas eleitorais", levando a apoteose do público.Se calhar hoje teremos uma conferência de imprensa do "grande" Manuel a dizer que o público do programa estava comprado para aplaudir Ricardo Costa.
Enfim, este sr vai acabar como já está : SOZINHO

segunda-feira, maio 22, 2006


PONHAM OS OLHOS NESTE MIÚDO...Vieirinha, nº7 da Selecção Nacional do Torneio de Toulon

domingo, maio 21, 2006


OUVI DIZER QUE HOUVE CONGRESSO DO PSD...


Onde?
O que é que se passou?
Quem é que foi eleito?
Alguma novidade?

Enfim, com reportagens de no máximo de 2minutos na televisão é muito difícil responder a estas perguntas. Longe vão os tempos em que se faziam congressos para ter tempo de antena na TV. Convém começar a mudar essa mentalidade...fica mais barato.


MAS O QUE É ISTO??????


«Voltem a colocar-se as bandeiras nas janelas a partir de hoje e que as localidades onde nasceram os nossos jogadores pintem os seus nomes nas ruas.»


........NINGUÉM CALA ESTE DEMENTE?????????


INDISCUTIVELMENTE UM SENHOR....


Depois de perder uma final da Liga dos Campeões, Henry, que se dizia estava de malas aviadas para Espanha, disse a todos que permanecerá no Arsenal "até não conseguir correr mais". Enfim, já não há jogadores assim...

sexta-feira, maio 19, 2006


Lucho González: «Quaresma tem lugar em qualquer selecção do Mundo»

quinta-feira, maio 18, 2006


BOA SORTE DOMINGOS


Depois de tantas alegrias que me deste, quando passeavas a tua classe com a mítica camisola 9 do nosso FCPorto, desejo-te as maiores felicidades em Leiria...já sabes, só duas vezes é que vou querer que percas!

O CLUBE DE AMIGOS DE SCOLARI

"Um aviso prévio: o que vou escrever não envolve qualquer falta de consideração pessoal ou profissional para com Luiz Felipe Scolari. Pessoalmente, não tenho razão alguma para o desconsiderar, nem é meu hábito confundir as coisas, e, profissionalmente, não ponho em dúvida, nem a brincar, que os seus conhecimentos futebolísticos ultrapassam largamente os meus, como é óbvio. As minhas críticas ao seleccionador nacional têm que ver, exclusivamente, com o seu comportamento enquanto líder de um grupo e de uma equipa que tem por missão primeira representar um país inteiro — e não parte dele.Sejamos francos: de há muito que todos sabíamos ou suspeitávamos que Scolari iria deixar Ricardo Quaresma fora do Mundial. Eu, pessoalmente, escrevi-o logo em Novembro ou Dezembro, quando ouvi o seleccionador dizer que, dos 23 para a Alemanha, 20 já estavam definidos na sua cabeça. E, não tive dúvidas de que Quaresma não era um deles, fizesse a época que fizesse. Porque a sua exclusão está inteiramente conforme com aquilo a que alguns chamam a coerência do seleccionador, e a que outros poderiam chamar a teimosia: a diferença entre uma e outra coisa não é questão de facto, mas de opinião. Desde aí, calei-me, porque também sabia que a necessidade doentia de afirmação de autoridade por parte de Scolari faz com que, quanto mais um jogador é desejado por todos, mais hipóteses há de ele o afastar. E, se eu desejava ver Quaresma no Mundial não é por ele ser jogador do FC Porto (também lá desejava ver o Tonel e o Manuel Fernandes...), nem sequer, principalmente, por achar que, com ele, a Selecção ficaria mais forte. A razão principal que me levou a calar-me desde então, como contributo para não prejudicar as hipóteses de convocatória de Ricardo Quaresma, é esta: porque ele é um fora-de-série, fez uma época em que foi unanimemente reconhecido como o melhor jogador do campeonato e merecia, sem sombra de dúvida, estar na Alemanha. Infelizmente, teve o grande azar de apanhar contra si um seleccionador como Scolari, para quem a justiça e o mérito são o menor dos critérios de escolha, e por isso vai ter de esperar pelo menos quatro anos para poder cumprir esse sonho. Sorte a de jogadores como Pelé, Maradona, Owen, Ronaldo, em não terem tido um Scolari como seleccionador: isso permitiu-lhes a todos estar o Mundial com idades na casa dos 20 anos ou menos e permitiu-nos a nós, que gostamos dos grandes jogadores, termos podido vê-los mais cedo.Se Scolari não leva Ricardo Quaresma à Alemanha — assim como Manuel Fernandes ou João Moutinho — é por uma razão simples: porque é intelectualmente preguiçoso. Detesta novidades, detesta ser confrontado com desafios novos, detesta ter de alterar os seus esquemas já pensados e definidos. Definiu a sua Selecção quando cá chegou, há quatro anos, e, desde então, apenas a alterou pontualmente quando foram os próprios jogadores a abandonar. A sua convocatória de ontem é de uma previsibilidade e monotonia confrangedoras. Não apenas não existe uma só novidade, como ainda ele repete todos os que têm lugar cativo — incluindo suplentes nos respectivos clubes, jogadores cuja forma desconhece e que não vê jogar há meses e até quem esteja parado há longo tempo. Quando se tem a sorte de ser escolhido por Scolari, só há uma forma de deixar a Selecção: é pendurar as botas.Eu compreendo, decerto, que um treinador prefira lançar mão de quem conhece bem e com quem forma um grupo homogéneo. Mas nenhuma equipa ganhadora se pode limitar a essa escolha, sob pena de não admitir renovação com novos talentos, em benefício de uma coisa que mais se assemelha a um grupo de amigos ou de família do treinador. Quando anunciou, com seis meses de antecedência, que já sabia quem eram 20 dos 23 que iriam à Alemanha, Scolari passou uma dupla mensagem, claríssima: tanto fazia que aparecessem novos valores no mercado, porque ele não os iria buscar; e tanto fazia igualmente que os escolhidos estivessem em baixo de forma ou mesmo sem jogar, porque eles teriam sempre lugar cativo na sua equipe. Uma equipa assim não é uma equipa dos melhores, mas dos fiéis, e uma Selecção assim não é a Selecção de todos nós, mas a dos amigos do seleccionador.Claro, que os defensores de Scolari (alguns dos quais, não disfarçando, por exemplo, a sua ânsia em despedir Ronald Koeman do Benfica, já consideram um crime de lesa-majestade criticar o seleccionador), podem sempre argumentar que ele tem resultados que falam por si. É a velha história do copo meio cheio ou meio vazio. Pode-se dizer que Scolari é o homem que nos levou ao título de vice-campeões europeus e que nos colocou tranquilamente numa fase final do Mundial – é uma conclusão possível. A outra é achar que ele é um dos dois personagens do futebol português com mais sorte (o outro é o seu protegido Ricardo, que é capaz de ser o guarda-redes que mais cruzamentos falha e menos golos sofre). Nesta outra maneira possível de fazer o balanço, Scolari teve a sorte de não ter de disputar a qualificação para o Europeu e, em vez disso, poder passar dois anos a jogar a feijões, perdendo todos os jogos com Selecções qualificadas e acumulando exibições e resultados catastróficos; perdeu o primeiro jogo do Europeu contra a Grécia e só então, à beira do abismo, deu a mão à palmatória e pôs a jogar a defesa e o meio-campo do FC Porto, que tinham acabado de ser campeões da Europa e que só ele não achava que devessem ser titulares (lembrem-se que, em 2004, Ricardo Carvalho, Paulo Ferreira, Maniche e Deco eram suplentes na equipe de Scolari!); a seguir teve a sorte (?) de, no jogo que tínhamos absolutamente de ganhar, contra a Rússia, o Ovchinikov ter sido mal expulso, deixando-nos a jogar contra dez mais de meia parte; teve a sorte dos penalties contra a Inglaterra e a sorte de apanhar uma Selecção tão fraca como a grega na final, mas, mesmo assim, não mostrou ter aprendido alguma coisa com a derrota no primeiro jogo e repetiu o resultado; e, logo depois de ter perdido um Europeu jogado em casa e com tudo a favor, teve a sorte de apanhar um grupo de qualificação para o Mundial em que era virtualmente impossível falhar o apuramento; e, para fechar em beleza, vamos ter agora um grupo na Alemanha com uma Selecção acessível, como o México, e duas incipientes, como o Irão e Angola, formada à base de jogadores das 2.ª e 3.ª divisões portuguesas. Mais uma vez, também aqui, no apuramento do curriculum de Luiz Felipe Scolari à frente da Selecção portuguesa, trata-se de uma questão mais de opinião do que de facto. O mesmo não se passa com o futebol de Ricardo Quaresma, onde os factos e as opiniões coincidem. Há uma só pessoa em Portugal inteiro que acha que Quaresma não deve ter lugar no Mundial. Infelizmente, para ele e para nós, essa pessoa é o seleccionador nacional. Vai ter provar que tem razão e não valem desculpas, como a de nos querer desde já convencer de que estamos em «sérias dificuldades» para conseguir o apuramento no nosso grupo do Mundial."
Por Miguel Sousa Tavares em jornal ABOLA a 17 de Maio de 2006....brilhante



PARABÉNS DECO

Tu mereces mais que ninguém este sucesso continuo na tua carreira. Aqueles que te quiseram destruir é que devem estar com azia...Campeão da Europa, de Espanha e como adepto CAMPEÃO DE PORTUGAL...que grande época!

quarta-feira, maio 17, 2006


A SELECÇÃO DOS AMIGOS DE SCOLARI

É evidente que estamos perante mais uma originalidade: o melhor jogador português do campeonato não é um dos 23 melhores para o seleccionador. Se se mantiver fiel à sua forma de estar, Scolari nada dirá sobre o tema, argumentando que só fala dos jogadores convocados. No fundo, tem razão: esta é cada vez mais o seu clube e cada vez menos a Selecção.


Felizmente existe um Euro em Portugal. Seria uma pena despedirmo-nos do futebol de Quaresma assim tão depressa. Posso estar enganado, mas acho que o extremo portista vai fazer um campeonato notável. Apenas porque sim.

OS 23....

Ricardo- o intocável
Quim- justo por ser o 3º guarda-redes do Benfica
Bruno Vale -justo por ser o 4º guarda-redes do FCPorto

Miguel , Paulo Ferreira
Caneira, Nuno Valente - caridade
Ricardo Carvalho, Fernando Meira, Ricardo Costa - o bobo deste grupo, só ele é que não vê

Costinha- justo por estar desempregado e não jogar à 6meses
Petit, Tiago, Maniche - justo pela fantástica época no Chelsea, tendo grande ritmo competitivo
Deco, Hugo Viana - o verdadeiro mágico desta selecção, será muito útil como foi no Valência
Cristiano Ronaldo, Figo , Simão, Boa-Morte

Pauleta, Nuno Gomes, Postiga- justo pela sua grande época em França

ENFIM, uma autêntica palhaçada esta convocatória. E eu não tenho qualquer medo de criticar este "brasileiro" que veio para aqui, porque aqui pode fazer o que quer, que veio para aqui ganhar 35mil contos por mês para como diz Mourinho "jogar a sério de 2 em 2anos". Um homem que se recusa em ir ver um jogo dos Sub-21, que diz que não vai ao Porto porque é muito longe, um homem que "gozou" completamente antes e durante o Euro: quem não se lembra dos 2anos de amigáveis que andámos a fazer...perfeitamente ridículo! e quando chegou ao Euro2004 e no 1º jogo jogou com o seu 11 predilecto e levou um "banho de bola"....no 2º jogo mudou tudo "obrigado" lançando jogadores como Deco e Ricardo Carvalho por exemplo na equipa titular ( nesse ano Ricardo ganhou o prémio de melhor defesa da Europa e Deco o melhor jogador do mesmo continente....mas foram suplentes durante 2anos para jogarem o "grande" Couto e o "maestro" Rui)...depois perde a final do Europeu novamente com a Grecia, devido a falta completa de trabalho de casa....é triste é ver pessoas a dizerem que "antes nunca tinhamos ido a uma final", é por causa deste tipo de mentalidades que nunca iremos a lado nenhum. Lembro-me de Humberto Coelho, meias finais em 2000, com muito mais mérito, mas pronto é Português, não é anti-Pinto da Costa, por isso não presta. Depois conseguiu o feito de nos levar a este Mundial no grupo mais fácil de sempre, num grupo onde o principal adversário foi "despaxado" com 7-0. E agora vem dizer que Irão, Mexico e Angola é um grupo complicado...por amor de Deus, como diz o mestre José Mourinho "este grupo é facílimo"

No fim do mundial, cá estaremos para o seu funeral Sr Scolari...antes do lançamento do seu livro "Como eu comi os Portugueses"

terça-feira, maio 16, 2006

DEPOIS DE UMA SEMANA EM GRANADA E OUTRA DE QUEIMA DAS FITAS....estou de volta!